Brasil: início da produção da primeira fase de desenvolvimento do Campo gigante de Mero

Paris, 02 de maio de 2022 – A TotalEnergies anuncia o início da produção da primeira fase de desenvolvimento do Campo gigante de Mero, no bloco de Libra, localizado a mais de 150 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, na prolífica área do pré-sal da Bacia de Santos.

Lançada no final de 2017, esta primeira fase (Mero 1) inclui uma unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Descarga (FPSO), com uma capacidade de produção de 180.000 barris de petróleo por dia.

Esta primeira fase será seguida por três fases adicionais de desenvolvimento, com os FPSOs de Mero 2, Mero 3 e Mero 4, cada um com capacidade de produção de 180.000 barris por dia e o início das produções previstas entre 2023 e 2025.

"O início da produção do primeiro FPSO permanente do bloco Libra é um novo marco para a TotalEnergies no Brasil. Este início, juntamente com a entrada nos campos de Atapu e Sépia - assinada oficialmente em 27 de abril - aumentará a produção da TotalEnergies no pré-sal da Bacia de Santos, área chave para o crescimento da Companhia, em 30.000 barris por dia no segundo trimestre e em 60.000 barris por dia no quarto trimestre de 2022 para chegar a 120.000 barris por dia no final de 2022", reforça Patrick Pouyanné, Presidente e CEO da TotalEnergies. "Este desenvolvimento continuará com a adição de três FPSOs nos próximos anos, todos já em construção, que contribuirão com a produção de mais de 650.000 barris de óleo equivalente por dia em 2026". Com grandes recursos e uma produtividade de poço entre os melhores do mundo, este desenvolvimento ilustra a estratégia da TotalEnergies de focar em ativos de baixo custo e baixas emissões".

O campo Mero está em pré-produção desde 2017 com o FPSO Pioneiro de Libra, com capacidade de 50.000 barris por dia.

O Campo Unitizado de Mero é operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNPC (9,65%), CNOOC Limited (9,65%) e Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) (3,5%), como representante da União na Área Não Contratada.

 

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Sobre a TotalEnergies no Brasil

A TotalEnergies está presente no Brasil há mais de 40 anos e hoje emprega mais de 3.000 pessoas em todos os seus segmentos de negócios, abrangendo atividades de exploração e produção, gás, energias renováveis, lubrificantes, produtos químicos e distribuição.

O portfólio da TotalEnergies Exploração e Produção inclui atualmente 8 ativos, dos quais 3 são operados. Em 2021, a produção da empresa no país era, em média, de 49.000 barris de óleo equivalente por dia. Em outubro de 2019, um consórcio liderado pela TotalEnergies arrematou o Bloco C-M-541, localizado na Bacia de Campos, na 16ª Rodada de Licitações realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a primeira perfuração de exploração no poço Marolo está em andamento. Em dezembro de 2021, a TotalEnergies, como parte da Rodada de Licitações da Cessão Onerosa, conquistou dois novos Contratos de Partilha de Produção não operados, dos campos Atapu (22,5%) e Sépia (28%), assinados em 27 de abril de 2022. Em abril de 2022, a TotalEnergies arrematou dois blocos de exploração offshore em águas profundas, no 3º Ciclo de Oferta Permanente, realizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Em 2017, a TotalEnergies e a Petrobras formaram uma Aliança Estratégica que abrange as atividades de exploração e produção de gás, energias renováveis e energia. Através da Aliança, as duas empresas estão implementando projetos de P&D em temas como inteligência artificial, levando a ganhos de eficiência, com aplicações diretas no Brasil. A TotalEnergies entrou no mercado de distribuição de combustíveis no Brasil com a aquisição, em dezembro de 2018, das atividades de distribuição do Grupo Zema. A TotalEnergies possui uma rede de quase 240 postos de serviço, bem como diversas instalações de armazenamento de derivados de petróleo e etanol. A TotalEnergies, através de sua subsidiária Total Eren, busca seu crescimento em energias renováveis no Brasil, já com uma capacidade instalada de 300 MW.