COMO COMPLETAR O ÓLEO DO MOTOR? PODE MISTURAR ÓLEO SINTÉTICO COM SEMISSINTÉTICO?
Imagine só a seguinte situação: no meio de uma viagem, o motorista percebe que seu óleo está chegando ao fim. Para em um pequeno posto para abastecer e trocar o óleo do seu carro, contudo, esse posto só oferece óleo mineral, e neste caso, o veículo em questão só utiliza óleo sintético. Como fazer? Saiba como proceder nessa situação e conheça outras dicas para que o motor do seu carro não vá para o espaço.
Não podemos prever quais aditivos foram utilizados na fabricação de cada óleo e se são compatíveis uns com os outros. Ocorrendo uma interação entre ambos podem prejudicar a eficiência da lubrificação do motor. Em caso de emergência depois da mistura, siga a troca de óleo com o prazo do óleo mineral, seis meses ou cinco mil quilômetros, ou o que ocorrer primeiro.
Qual a diferença?
O lubrificante pode ser mineral, semissintético ou sintético, dependendo do tipo de base com o que ele foi fabricado. A liberdade de escolha pertence a você, contudo, os três tipos de óleos devem seguir as especificações do manual do veículo. Todavia, existem diferenças de performances entre os três tipos. O sintético é um produto de engenharia química mais elaborado, já o mineral é destilado diretamente do petróleo, sendo um produto mais bruto. Por fim, o semissintético que é a mistura dos dois.
Quer saber mais sobre as características de cada óleo? Descubra!
As especificações de óleos mais comuns no mercado brasileiro são:
SAE: sigla em inglês para Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos Estados Unidos, que define faixas de viscosidade e divide os óleos em dois grupos: grau de inverno (que levam a letra W, de winter, inverno em inglês) - lubrificantes que possibilitam uma rápida movimentação do mecanismo em baixas temperaturas (a classificação varia de 0W a 25W). Já em altas temperaturas, os lubrificantes trabalham sem o rompimento de sua película lubrificante, pois quanto mais quente o óleo, menos viscoso (as temperaturas variam entre 20 e 60).
API: o American Petroleum Institute - API, que também é americano, define níveis de desempenho e é indicado por duas letras. A primeira letra definirá o tipo de combustível que o veículo utiliza e a seguinte define o tipo de serviço. O SJ é superior ao SH, contudo o SM é o mais avançado.
ACEA: Associação dos Construtores Europeus de Automóveis. Essa associação possui um zelo maior quando se trata de questões ambientais e compatibilidade de óleos lubrificantes com sistemas pós-tratamentos, tais como os sistemas DPF, SCR, EGR. No Brasil presentes em motores Diesel. Por conta disso, é comum ver especificações do tipo ACEA nos rótulos de alguns óleos lubrificantes.
ACEA A/B => Indicado para motores a gasolina e Diesel sem sistema DPF (Filtro de partículas Diesel), como a linha Total Quartz 9000 Energy RQ.
ACEA C => Indicado para motores a gasolina e Diesel com sistema DPF Filtro de partículas Diesel), como a linha Total Quartz INEO e ELF Evolution Full-Tech FE.
ACEA E => Indicado para motores à Diesel extra pesado, como apresentado na linha Total Rubia TIR e ELF Performance Victory.
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